Sequestrador de bebê trabalha na Alerj e será exonerado, diz deputado
O homem que sequestrou o recém-nascido em Saquarema, na Região dos Lagos, trabalha como assessor parlamentar no gabinete do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Paulo Melo, que enviou nota na tarde deste domingo (8) lamentando o episódio e afirmando que irá exonerar Altair Ferreira dos Santos, preso neste domingo. O bebê foi encontrado pela polícia.
A nota afirma que Paulo Melo “mesmo fora de Saquarema neste fim de semana, acompanhou o sofrimento de uma família de sua cidade que teve, brutalmente, seu filho recém-nascido sequestrado”. O texto afirma ainda que Altair é “cidadão conhecido por todos na cidade”.
Segundo a Alerj, o deputado “está extremamente decepcionado com o ato que considera insano, covarde e brutal”. O presidente da Alerj determinou a exoneração imediata do funcionário, que sairá publicada no Diário Oficial da próxima terça-feira (10). A nota diz também que Paulo Melo espera que “a Justiça atue com o rigor da lei”.
Bebê encontradoO recém-nascido de 5 dias que foi sequestrado na noite de sexta-feira (6) foi encontrado no início desta tarde, através de denúncia anônima. Policiais militares do 25° BPM (Cabo Frio) acharam a criança com um casal, dentro de uma casa no distrito de Bacaxá.
Segundo a tia da criança, Marina Sabino Ferreira, 28 anos, o pai, a mãe e a avó do bebê foram para a delegacia. "Estamos muito felizes e comemorando muito", afirmou Marina. A ocorrência foi registrada na 124ª DP (Saquarema).
Na manhã deste domingo, familiares do recém-nascido fizeram uma manifestação no Centro de Bacaxá, na Região dos Lagos, pedindo agilidade da polícia nas investigações e que as pessoas que tivessem informações sobre o paradeiro da criança denunciassem.
“Estou trêmula até hoje. No dia que o bebê foi levado, estava ajudando a minha sobrinha a cuidar dele. Ela só faz chorar e pedir o filho dela de volta. A Gabriela está com o peito cheio de leite para amamentar o filho e não pode”, afirmou Marina. Com cartazes, familiares e moradores da cidade caminhavam pela Praça de Bacaxá gritando: “Justiça, justiça”.
Criminosos invadiram casa e levaram a criança
Na noite de sexta-feira, dois homens armados chegaram ao imóvel do casal, na Rodovia Amaral Peixoto, altura do quilômetro 72, procurando um homem chamado Marcelo, mas, diante da negativa da família de que não havia nenhuma pessoa na casa com este nome, eles destruíram um cômodo e levaram o bebê.
“Eu não sou Marcelo eu sou Rodrigo, pai de Gustavo e não devo nada para ninguém, sou trabalhador, eu só que meu filho”, disse ele, explicando.
“Estou trêmula até hoje. No dia que o bebê foi levado, estava ajudando a minha sobrinha a cuidar dele. Ela só faz chorar e pedir o filho dela de volta. A Gabriela está com o peito cheio de leite para amamentar o filho e não pode”, afirmou Marina. Com cartazes, familiares e moradores da cidade caminhavam pela Praça de Bacaxá gritando: “Justiça, justiça”.
Criminosos invadiram casa e levaram a criança
Na noite de sexta-feira, dois homens armados chegaram ao imóvel do casal, na Rodovia Amaral Peixoto, altura do quilômetro 72, procurando um homem chamado Marcelo, mas, diante da negativa da família de que não havia nenhuma pessoa na casa com este nome, eles destruíram um cômodo e levaram o bebê.
“Eu não sou Marcelo eu sou Rodrigo, pai de Gustavo e não devo nada para ninguém, sou trabalhador, eu só que meu filho”, disse ele, explicando.
Desesperado, o caminhoneiro Rodrigo Francisco dos Santos, pai do bebê, contou que este era o primeiro filho dele e da mulher, que resolveu se mudar para aquela cidade para ter a criança perto da família dela. Os dois são moradores de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, e estão em Saquarema há apenas uma semana.
Cartazes com a foto do bebê foram distribuídos pela cidade. A família passou o dia em vigília na porta da 124ª DP (Saquarema). O recém-nascido estava com a mãe, Gabriela Sabino Ferreira, de 17 anos, na casa da avó, Patrícia Sabino Ferreira, em Bacaxá, distrito de Saquarema.
A quadrilha está formada! Quantos mais irão mostrar a cara? Bruno Melo, sobrinho, é assassino e responde pelo assassinato do David, e trabalha na FAETEC. Nildo Sá Ferreira, sobrinho, acusado de ser ‘cabeça’ nas fraudes no Detran na Região dos Lagos. Trabalhava como chefe do Detran de Araruama por indicação do próprio Paulo Melo. E agora, Coca Melo, sequestrador, assessor de Paulo Melo. Todos bandidos e mamando nas tetas da prefeitura por indicação de Paulo Melo.
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